Com um impressionante histórico olímpico, Bernardinho conquistou dois ouros (Atenas 2004 e Rio 2016) e duas pratas (Pequim 2008 e Londres 2012) à frente da seleção masculina. Além disso, como jogador, ele garantiu uma prata (Los Angeles 1984) para o Brasil. O técnico também teve sucesso com a equipe feminina, conquistando dois bronzes (Atlanta 1996 e Sydney 2000). Sua vasta experiência e histórico vitorioso o tornam uma escolha óbvia para liderar a equipe brasileira em busca de mais conquistas olímpicas.
“Voltei para contribuir. A decisão do Renan foi uma grande surpresa, mas respeito muito sua iniciativa de cuidar da saúde e da família. Ele fez um trabalho muito bom e deixa a seleção classificada para os Jogos Olímpicos”, declarou Bernardinho, que também continuará no comando da equipe do Sesc Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei. Sua capacidade de gerenciar múltiplos compromissos e sua dedicação ao esporte são admiráveis e provam por que ele é uma figura tão respeitada dentro do voleibol brasileiro e mundial.
O presidente da CBV, Radamés Lattari, expressou sua satisfação com a decisão de Bernardinho de assumir o comando da seleção masculina. Lattari destacou o talento e o histórico de sucesso do treinador, afirmando que a escolha de Bernardinho é uma grande alegria para o vôlei brasileiro. Além disso, ele ressaltou que o projeto de Bernardinho como coordenador técnico das equipes masculinas adultas e de base, visando os Jogos Olímpicos de 2024, 2028 e 2032, continua em andamento.
Com uma figura tão celebrada e talentosa no comando da seleção masculina, o vôlei brasileiro certamente estará em boas mãos nos próximos anos. Bernardinho traz consigo uma vasta experiência e um histórico comprovado de sucesso, e sua presença certamente reforçará as aspirações da equipe brasileira nos Jogos Olímpicos e em competições futuras.
