Enquanto esteve solto, até como presidente Lula ignorou enterros de irmão

O ex-presidente e presidiário Lula em seu novo pedido à Justiça para ser autorizado a comparecer ao enterro do irmão Genivaldo Inácio da Silva, o Vavá, falecido de câncer nesta terça (29), ao contrário nunca, foi a sepultamento de um irmão enquanto esteva solto e até mesmo no exercício da presidência da República.

Em 2004, quando já era presidente Lula nem sequer foi ao velório e ao sepultamento do irmão João Inácio, que faleceu vítima de câncer, como lembrou o jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, em sua coluna de 27 de dezembro passado.

Lula também não compareceu ao enterro de outro irmão, Odair Inácio de Góis, que morreu após um ataque cardíaco em janeiro de 2005.

Essa discussão foi suscitada por ocasião do falecimento do advogado Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, quando o presidiário pediu autorização pela primeira vez para ir ao sepultamento, em Brasília. Se não foi aos enterros dos próprios irmãos, Lula também nunca foi de confortar familiares de amigos falecidos. Quando em 2013 morreu o velho amigo Jorge Ferreira, dono de bares e restaurantes em Brasília e muito mais ligado a ele que Sigmaringa, Lula ignorou o enterro.

Lula como presidente, não gostava nem mesmo de sobrevoar áreas vitimadas por desastres naturais, como inundações e deslizamentos. Em 2010, com isopor na cabeça, Lula não saiu da praia da base naval de Aratu, na Bahia, para visitar ou ao menos sobrevoar área de deslizamento no Estado do Rio que matou dezenas de pessoas. Um avião da TAM caiu em Congonhas, matando 199, em 2007. Lula jamais visitou o local e só anos depois receberia familiares das vítimas.

Com informações do Diário do Poder

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