“Empresa Veleiro não deve mais operar em Maceió”, diz JHC

O prefeito de Maceió, JHC, afirmou que a Empresa Veleiro não vai operar mais na capital. Segundo ele, a decisão agora é oficial. Ainda no pronunciamento, alega que depois de meses em que os funcionários passavam por problemas no salários, causando greve e problemas para os Maceióenses, a prefeitura acabou o contrato.

“Por parte da prefeitura, a Veleiro não opera mais em Maceió. Formalmente, todos os trâmites estão sendo seguidos, mas, por inviabilidade técnica, não há a menor condição de operar. Então, a parte burocrática e contratual para seguir todo o rigor técnico está sendo formada, mas na prática não há mais circulação dos ônibus da Veleiro”, afirma JHC.

Ainda conforme o prefeito, a Veleiro deve seguir com os ônibus metropolitanos, pois os mesmos não fazem parte do contrato da prefeitura de Maceió. “Se alguém vir algum ônibus da empresa circulando, é o transporte intermunicipal, inclusive foi aquele ônibus que deu problema na frenagem e acabou fazendo aquele engavetamento no Centro”, justifica.

A Empresa Veleiro vem enfrentando diversos problemas administrativos, que inclusive, tiveram intervenção judicial. Atualmente, os ônibus verdinhos estão sem rodar há mais de duas semanas.  Os funcionários alegam falta de pagamento, e os próprios coletivos estão sem condição nenhuma de operar na cidade, causando inclusive, diversos acidentes.

Segundo o vereador Cal Moreira, do PSC,  que faz parte da comissão com a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito  (SMTT) e as entidades que representam os rodoviários, as ações estão sendo agilizadas, para evitar ainda mais prejuízo à população.

“As 12 linhas que a Veleiro cobria, estão sendo realizadas pelas outras três empresas (São Francisco, Real Alagoas e Cidade de Maceió). Estamos tentando agilizar o processo para que seja regularizado a questão dos funcionários da empresa. Amanhã deve ter uma reunião com o Ministério Público do Trabalho (MPT), sobre a questão de funcionário, para que possamos dar continuidade no processo.” explica o Vereador.

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