ECONOMIA – “Reunião ministerial do G20 destaca combate à desigualdade global e reformas em instituições financeiras multilaterais, sob presidência brasileira”

A primeira reunião ministerial da Trilha de Finanças do G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, trouxe à tona o debate sobre o combate à desigualdade global e reformas em instituições financeiras multilaterais. O encontro ocorreu no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera em São Paulo, como parte da agenda da presidência brasileira do G20.

Os representantes do Brasil no evento foram o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O objetivo central da reunião foi discutir a importância de políticas públicas no combate às desigualdades, alinhado com as prioridades brasileiras no G20.

Durante as sessões temáticas da reunião, foram abordadas questões como as perspectivas globais de crescimento, emprego, inflação e estabilidade financeira. O encontro também focou em estimular melhores práticas para lidar com o crescente endividamento global, financiar o desenvolvimento sustentável, discutir a taxação internacional e analisar as perspectivas dos países em relação ao setor financeiro.

Além dos representantes do Brasil, delegações de 27 países estiveram presentes na reunião, incluindo figuras como a Secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, e o Ministro de Finanças da Alemanha, Christian Lindner. A reunião contou também com representantes de 16 organizações e bancos internacionais de alto nível.

Durante os encontros paralelos ao evento principal, o ministro Fernando Haddad teve diversas reuniões bilateral com autoridades de diversas nações, como Rússia, Noruega, Portugal, e participou de eventos ligados à transição ecológica.

A reunião ministerial do G20 encerrou com considerações finais dos ministros e uma entrevista coletiva de encerramento concedida por Haddad e pela embaixadora Tatiana Rosito. O evento foi uma importante oportunidade para o Brasil discutir questões fundamentais para a economia global e para apresentar suas perspectivas sobre as temáticas em debate.

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