Segundo o levantamento, a maioria dos empregos formais foram criados nos setores de Serviços e Comércio, com 109.939 e 49.647 vagas, respectivamente. O setor de Serviços teve destaque nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 65.128 empregos criados. Já no Comércio, o destaque foi para o varejo de supermercados e artigos de vestuário.
A Indústria também teve um crescimento significativo, com 20.954 novos empregos, principalmente na fabricação de açúcar em bruto e móveis. No entanto, a Agricultura foi a única exceção, registrando um saldo negativo de 1.656 empregos perdidos, influenciado pela desmobilização do café e outros cultivos.
No acumulado do ano, São Paulo foi o estado que obteve o maior saldo de empregos formais, com destaque para o setor de Serviços, seguido por Rio de Janeiro e Paraná. O resultado mostra o maior crescimento do emprego formal no setor de Serviços, representando 54,4% do saldo total, com destaque para atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.
Além disso, o Caged verificou um saldo positivo para mulheres e homens, destacando a criação de vagas para pessoas declaradas como pardas, brancas, pretas, amarelas e indígenas, além de vagas para pessoas com deficiência.
Com todos esses dados, o saldo positivo no mercado de trabalho brasileiro reflete um cenário promissor, com a geração de empregos em diversos setores, o que contribui para fortalecer a economia do país e oferecer oportunidades de trabalho para a população.