Segundo as investigações da PF, Corrêa Netto é apontado como o organizador de uma reunião de oficiais das Forças Especiais do Exército para discutir um suposto golpe de Estado. A reunião teria acontecido em 28 de novembro de 2022, quase um mês após o segundo turno das eleições presidenciais. Na época, o coronel atuava como assistente do Comando Militar do Sul e era considerado homem de confiança de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, ambos também alvos da investigação.
A viagem de Corrêa Netto de volta ao Brasil foi escoltada pelo Exército, e assim que chegou ao país, ele foi preso pelas autoridades. A suspeita de um possível golpe de Estado organizado por uma organização criminosa tem causado grande repercussão. A PF continua investigando o caso para obter mais informações e provas que possam esclarecer os fatos e identificar eventuais cúmplices.
Tanto o Exército quanto a PF estão colaborando com as investigações, que correm sob sigilo para garantir a integridade do processo. A prisão do coronel e a investigação sobre um suposto plano golpista têm gerado debates e discussões a respeito da segurança e estabilidade política do país. A notícia de que um alto oficial do Exército estaria envolvido em tal conspiração tem impactado fortemente a opinião pública e as instâncias governamentais responsáveis pela segurança nacional.
À medida que mais informações forem sendo divulgadas, a sociedade aguarda por esclarecimentos e ações concretas para garantir a estabilidade institucional e a manutenção da democracia. Esta prisão e as acusações relacionadas ao possível golpe de Estado são fatos que exigem uma análise rigorosa e um desfecho justo para proteger a ordem democrática e a segurança da nação.