Chef Daniel Redondo, cofundador do Maní e ex-Celler can Roca, morre aos 46 anos em acidente de trânsito. Legado gastronômico é lembrado por parceiros.

Daniel Redondo, renomado chef e cofundador do restaurante Maní, faleceu nesta sexta-feira, 24, aos 46 anos, vítima de um trágico acidente de trânsito. A notícia foi compartilhada pelo perfil oficial do El Celler can Roca, onde Redondo também trabalhou anteriormente.

A perda de Redondo foi sentida por muitos no mundo da gastronomia, como evidenciado pelas palavras emocionadas de Helena Rizzo, sua ex-esposa e parceira no Maní. Ela relembrou com carinho a paixão de Redondo pela culinária e pelo Brasil, enfatizando seu amor pela comida genuína e sua vontade de inovar. “Ele amava o Brasil, amava caipirinhas, amava uma cozinha genuína. Gostava de comer e de conhecer os produtores aqui. Quando viemos para cá abrir o Maní tinha essa vontade de fazer algo, de ser criativo. Quem conviveu com ele, tem essa memória”, compartilhou Rizzo.

O El Celler de Can Roca, restaurante reconhecido como o melhor do mundo em 2013 e 2015, também prestou uma emocionante homenagem a Redondo. Através de sua conta no Instagram, o restaurante reconheceu o talento e a dedicação do chef, descrevendo-o como “nascido para cozinhar” e destacando sua perseverança e habilidades culinárias.

A morte prematura de Daniel Redondo deixou uma lacuna na comunidade gastronômica, onde ele era admirado por sua paixão pela culinária e seu compromisso em oferecer uma experiência única aos clientes. Seu legado, tanto no Can Roca como no Maní, permanecerá como uma lembrança viva de seu talento e dedicação ao mundo da comida e da hospitalidade.

Redondo deixa para trás um grande amor pela culinária brasileira e um legado de inovação e criatividade. Sua influência continuará a ser sentida por muitos que tiveram o privilégio de conhecer e trabalhar com ele, deixando uma marca indelével na indústria da restauração.

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