CAMARA DOS DEPUTADOS – Ministro do STF destaca importância da harmonia entre os poderes e iniciativas do Tribunal para igualdade de oportunidades.

Durante a abertura do ano legislativo, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, ressaltou a importância da harmonia e do papel pacificador das decisões tomadas pelo Congresso Nacional. Em seu discurso, Fachin enfatizou que o Judiciário não reflete sozinho a diversidade de interesses do país. Segundo o ministro, é a harmonia entre os poderes que permite a equidistância e a imparcialidade, características essenciais da política.

Fachin também destacou a importância do papel do Congresso Nacional na resolução das crises políticas, enfatizando que as negociações republicanas e os compromissos de interesse público são essenciais para a coesão social. O ministro ressaltou que a ausência dessas virtudes pode levar à divisão e à incapacidade de reconhecer e valorizar a perspectiva do outro, empobrecendo o espírito coletivo.

Além disso, Fachin mencionou algumas iniciativas do STF que constam do relatório de atividades entregue aos chefes do Executivo e Legislativo. Entre elas, o destaque foi para o lançamento do primeiro Exame Nacional de Magistratura, que tem como objetivo simplificar e padronizar os concursos para juiz em todo o país. O ministro também mencionou a mudança que estabeleceu a promoção por merecimento com paridade de gênero em todos os tribunais, alternando vagas entre homens e mulheres, e o programa de bolsas para candidatos negros à magistratura.

É importante ressaltar que as declarações de Fachin foram feitas durante um momento de grande importância para a política brasileira, a abertura do ano legislativo. O discurso do ministro do STF reflete a busca por um equilíbrio e harmonia entre os poderes, destacando a importância da atuação política nas questões do país.

A reportagem, assinada por Murilo Souza, destaca as palavras de Fachin e enfatiza a relevância das iniciativas do STF para promover a igualdade de oportunidades no judiciário brasileiro. A edição ficou por conta de Ana Chalub.

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