Uma das principais contribuições de Eduardo Barbosa foi a autoria do projeto que resultou na criação da lei que estabeleceu uma renda básica emergencial no valor de R$ 600 destinada aos trabalhadores informais, autônomos e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia da Covid-19. Além disso, ele também foi responsável por um projeto que deu origem à lei que garante educação e aprendizagem ao longo da vida para jovens e adultos que estão fora da idade escolar e para pessoas com necessidades especiais.
A notícia do falecimento de Eduardo Barbosa foi lamentada por diversos políticos nas redes sociais. O deputado Osmar Terra (MDB-RS) afirmou em seu perfil no Twitter que Barbosa foi uma referência na defesa dos mais vulneráveis e de todas as políticas sociais implementadas nas últimas décadas, e que fará falta na luta por justiça social e por um Brasil mais humano e melhor para todos.
Outro político que se pronunciou sobre a morte de Eduardo Barbosa foi o ex-deputado Eduardo Azeredo (MG), colega de partido do falecido. Azeredo destacou que Barbosa foi um grande defensor das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), desempenhando um excelente papel como secretário de estado e sendo um grande amigo que se vai.
Eduardo Barbosa deixa um legado significativo no cenário político brasileiro, tendo sido um defensor incansável dos direitos dos mais vulneráveis e das políticas sociais. Sua atuação na Câmara dos Deputados e como autor de projetos importantes demonstram o seu comprometimento com a construção de um país mais justo e igualitário.
A morte de Eduardo Barbosa é uma perda não apenas para a política, mas também para todos aqueles que acreditam em um Brasil mais inclusivo e humanizado. Sua ausência deixará uma lacuna na defesa dos direitos sociais e na busca por um país melhor para todos os cidadãos. A contribuição de Eduardo Barbosa será lembrada e sua falta será sentida por todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecer e trabalhar ao seu lado.
