Dados alarmantes revelam que cerca de 70% dos indivíduos afetados por um AVC não retornam ao trabalho, tornando-se estatísticas preocupantes para a sociedade. Diante dessa realidade, a deputada ressalta a importância de reunir informações que possam estimular o conhecimento da população sobre o AVC e permitir que mais pessoas tenham acesso à prevenção e ao diagnóstico precoce dessa doença devastadora.
O debate, previsto para ocorrer às 9h30 no plenário 7, contará com a presença de representantes do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), do Instituto Lado a Lado pela Vida e da Sociedade Brasileira de AVC. A participação dessas entidades é fundamental para discutir estratégias e políticas públicas que visem melhorar o enfrentamento do AVC no país.
É fundamental que o poder público esteja atento à gravidade desse problema de saúde e que sejam adotadas medidas efetivas para combater o AVC. A disponibilidade de recursos e tratamentos adequados pelo SUS é essencial para garantir o acesso de todos os indivíduos ao tratamento necessário.
Além disso, é fundamental investir em campanhas de conscientização que estimulem a prevenção do AVC. A população precisa conhecer os fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto, obesidade e sedentarismo, e adotar medidas para evitar essas condições ou controlá-las de forma eficaz.
O AVC é uma condição grave que pode causar sequelas permanentes e até mesmo a morte. Portanto, é necessário disseminar informações sobre os sinais e sintomas dessa doença, como fraqueza repentina em uma metade do corpo, dificuldade para falar, tontura e perda de equilíbrio.
Diante desse cenário preocupante, é essencial que o debate promovido pela Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados seja acompanhado de perto pela sociedade e que as conclusões desse encontro resultem em ações concretas para combater o AVC. A saúde da população está em jogo, e é responsabilidade de todos zelar pelo bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos brasileiros.