O pronunciamento de Bruno veio dois meses após o incidente e trouxe reflexões sobre a vida, responsabilidade e como os eventos podem mudar drasticamente em questão de segundos. Ele expressou seu arrependimento por ter exagerado na bebida naquela noite e como isso transformou uma celebração em tragédia. Desde então, Bruno tem buscado ajuda psiquiátrica e feito terapia para lidar com o trauma do acidente.
Bruno descreveu os momentos finais daquela noite como flashes de memória, incluindo se despedir de Kayky, pagar a conta, ouvir um barulho forte e ver alguém sendo arremessado. A partir daí, ele só se lembra de gritos e confusão, seguido por um apagão total. No dia seguinte, ao receber notícias de que Kayky não tinha chegado em casa, Bruno ligou para a irmã do ator, que revelou que Kayky tinha dado entrada no hospital após ter sido atropelado.
Bruno cancelou seu trabalho em São Paulo e voltou imediatamente para o Rio de Janeiro. Ele se encontrou com a família de Kayky, que não duvidou de sua versão dos eventos. Bruno também expressou gratidão pelo fato de Kayky estar vivo e ter tido uma segunda chance, além de agradecer ao motorista que prestou socorro imediatamente.
O pronunciamento de Bruno encerrou com uma nota de esperança, destacando seu desejo de cuidar de sua saúde mental e transformar essa experiência traumática em algo positivo. Ele enfatizou a importância de aprender com os erros e se reconstruir. Bruno concluiu dizendo que continuaria buscando a felicidade e transmitiria essa lição para sua filha, ensinando-a que sempre há uma nova chance para recomeçar.
É importante ressaltar que o motorista responsável pelo atropelamento, Diones Coelho da Silva, também se pronunciou recentemente, revelando que conversou com Bruno sobre a vida após o acidente do amigo. Diones disse que Bruno estava psicologicamente abalado e com medo de sair de casa.
Apesar de o promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro ter manifestado inicialmente a intenção de autuar Bruno por omissão de socorro, o delegado responsável pelo caso decidiu não indiciá-lo, argumentando que o dever de pedir socorro era do motorista envolvido.
O atropelamento de Kayky ocorreu em 2 de setembro em um quiosque na Barra da Tijuca. O ator atravessou correndo fora da faixa de pedestres e foi atingido por um carro de aplicativo em serviço. Imagens de segurança mostraram o momento do acidente e a reação de Bruno, que, segundo relatos, saiu do local sem prestar socorro.
Em seu pronunciamento, Bruno reforçou sua amizade de mais de 20 anos com Kayky e o apoio que sempre deu ao amigo nas situações difíceis. Ele expressou gratidão pela família de Kayky, sua companheira Sthefany e pela oportunidade de recomeçar.
É importante lembrar que as informações apresentadas neste texto são baseadas no pronunciamento de Bruno de Luca e em relatos de terceiros. Não foi citada uma fonte específica para garantir a privacidade do apresentador e do ator.