Bombardeios russos na Ucrânia deixam ao menos 39 mortos, segundo presidente Volodimir Zelensky.

Os bombardeios russos na Ucrânia na sexta-feira resultaram na morte de pelo menos 39 pessoas, de acordo com informações divulgadas pelo presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, neste sábado. Este foi o ataque mais violento desde o início do conflito entre os dois países.

Zelensky afirmou que o governo está trabalhando para lidar com as consequências do ataque russo e que até o momento 159 pessoas ficaram feridas. O líder ucraniano utilizou suas redes sociais para oferecer suas condolências às famílias das vítimas.

Os bombardeios estão ligados ao conflito em andamento entre a Ucrânia e a Rússia, que começou com a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 e se intensificou com o apoio russo aos separatistas no leste da Ucrânia. Apesar dos esforços para alcançar um acordo de paz, os confrontos continuaram, resultando em vítimas tanto militares como civis.

O ataque mais recente levou a uma escalada na tensão entre os dois países, com a Ucrânia condenando veementemente a ação russa e buscando o apoio da comunidade internacional para lidar com a situação. A União Europeia e os Estados Unidos já se manifestaram em solidariedade à Ucrânia e pediram um fim imediato da violência.

Além disso, os bombardeios aumentaram as preocupações sobre a possibilidade de uma nova guerra na região, o que poderia ter repercussões significativas em todo o continente europeu.

Enquanto isso, a Rússia negou ter qualquer envolvimento nos bombardeios, afirmando que as acusações são infundadas e que suas ações na região têm o objetivo de proteger os russos étnicos que vivem na Ucrânia.

A situação na Ucrânia continua sendo acompanhada de perto pela comunidade internacional, que teme as consequências de um conflito prolongado entre os dois países. Diante disso, espera-se que ocorram mais negociações e esforços diplomáticos para buscar uma solução pacífica para o conflito.

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