Biden acusa milícias afiliadas ao IRGC do Irã de ataques contra os EUA e promete mais ações contra ameaças.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma declaração chocante sobre a atuação das milícias afiliadas ao Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) do Irã, que perpetraram uma série de ataques contra pessoal e instalações americanas no Iraque e na Síria. Em um comunicado enviado aos líderes do Congresso, Biden explicou que as forças americanas na região conduziram ataques contra alvos da IRGC e de grupos afiliados à guarda, como forma de dissuadir o Irã e as milícias de continuarem a perpetrar ou apoiar novos ataques contra alvos americanos.

De acordo com o presidente, os Estados Unidos estão prontos para tomar novas medidas, conforme necessário e apropriado, para enfrentar novas ameaças ou ataques. Biden enfatizou que a ação realizada foi necessária e proporcional, consistente com o direito internacional e no exercício do direito inerente de autodefesa.

Essas declarações vêm em um momento de tensão crescente entre os Estados Unidos e o Irã, que já dura anos. Os ataques contra alvos americanos no Iraque e na Síria são apenas o mais recente episódio de um conflito que parece estar longe de chegar ao fim. As relações entre os dois países têm sido marcadas por acusações e retaliações constantes, o que levanta preocupações sobre o potencial de escalada do conflito.

A ação dos Estados Unidos de conduzir ataques contra os alvos da IRGC e de grupos afiliados à guarda certamente terá consequências. A retaliação por parte do Irã e de suas milícias aliadas é uma possibilidade real, o que poderia levar a um ciclo perigoso de violência e instabilidade na região do Oriente Médio, que já vive em uma situação delicada.

As próximas semanas serão cruciais para entender o desenrolar dessa situação. Enquanto os Estados Unidos se preparam para possíveis novas medidas, a comunidade internacional observa com atenção a evolução desse conflito e torce para que uma solução pacífica possa ser encontrada. A tensão entre as potências mundiais continua a ser uma preocupação constante para a estabilidade global.

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