A cidade de Odessa registrou duas mortes e 15 civis hospitalizados até o momento, incluindo duas crianças de 6 e 8 anos que ficaram feridas durante o ataque. O presidente Volodymyr Zelensky compartilhou um vídeo impressionante com imagens dos ataques, revelando que uma maternidade, escolas, prédios residenciais e até shoppings foram atingidos pelos mísseis.
Além da capital Kiev, as cidades de Lviv, Odesa, Dnipro, Kharkiv, Zaporíjia e outras também foram alvo dos ataques. O presidente Zelensky confirmou que cerca de 110 mísseis foram disparados contra a Ucrânia, mas a maioria deles foi interceptada. Ele expressou condolências às famílias das vítimas e desejou uma rápida recuperação aos feridos. O arsenal russo utilizado no ataque incluiu a variedade de armas, desde drones até bombardeiros estratégicos com mísseis.
Segundo as autoridades ucranianas, 114 dos 158 ataques russos foram interceptados pelas defesas aéreas do país, resultando na destruição de 27 drones e 87 mísseis de cruzeiro. No entanto, ainda houve 44 ataques que atingiram o território.
O chefe da Força Aérea ucraniana afirmou que esse foi o ataque aéreo mais massivo desde o início da invasão russa, sendo direcionado às infraestruturas críticas, indústria e instalações militares. Em várias cidades, como Kiev, Konotop, Kharkiv, Dnipro e Lviv, os danos foram severos, incluindo mortes, ferimentos e interrupções no fornecimento de serviços como eletricidade e transporte público.
Nas palavras do próprio presidente Zelensky, “O terror russo deve e irá perder”. A comunidade internacional acompanha com apreensão os desdobramentos desse conflito, enquanto a população ucraniana enfrenta uma nova onda de violência e destruição. A situação é de extrema gravidade e exige uma resposta imediata por parte da comunidade internacional para proteger a vida e a segurança do povo ucraniano.
