As eleições no Tribunal de Contas de Alagoas está virando uma verdadeira “bagunça”; entenda

Se mesmo diante de pedidos emergenciais  e acusações, as eleições corriam sem entraves, uma decisão da desembargadora Elisabeth Carvalho mudou o curso da disputa pelo poderio do Palácio de Vidro, que terá resultado definitivo neste sábado (15).

Ou seja, o pedido formal feito pelo conselheiro Anselmo Brito, foi desconsiderado. Anselmo seria segundo informações de bastidores, eleitor da atual presidente Rosa Albuquerque, e por isso agiu politicamente para que o tribunal considerasse o voto dos conselheiros substitutos favorecendo assim o desempate.

A suposta manobra, no entanto não deu certo. Nesse tempo, Rosa sequer comentou a decisão de Anselmo, mas ainda hoje resolveu “abrir a boca”.

Não é comum, mas a atual presidente desobedeceu a ordem judicial. Em um documento enviado ao jornal A Notícia, Rosa diz decidir que o Conselheiro Substituto que estiver no exercício da função de Conselheiro no caso de afastamento, fazendo parte integrante, poderá sim funcionar na condição de eleitor.

A justiça alagoana parece não ter mais a palavra de ordem, vez ou outra presenciamos decisões não acatadas pelas autoridades ou por quem detém algum poder. Imagine se um cidadão comum resolve descumprir tais obrigações. No final quem vive na realidade sabe que tudo acaba no xilindró.

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