Após interrogatório na CPMI, a equipe jurídica de Delgatti pedirá medidas de segurança para protegê-lo.

A defesa do hacker Walter Delgatti Netto anunciou nesta terça-feira que buscará o serviço de proteção à testemunha oferecido pelo governo federal para garantir a segurança do cliente. O advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, afirmou que a exposição da versão do hacker à opinião pública tem aumentado o risco de sua vida.

Durante seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, Delgatti admitiu ter medo pela própria vida. O deputado federal Rubens Pereira Júnior questionou o hacker sobre seus receios, e Delgatti respondeu afirmativamente. Ele ainda revelou que seu advogado também tem recebido ameaças de morte, e registrou boletim de ocorrência com provas dessas ameaças.

Posteriormente, a senadora Soraya Thronicke exibiu áudios de ameaças recebidas pelo advogado de Delgatti, que incluiam palavrões e ameaças de morte a ele e seus familiares. Segundo a senadora, o advogado registrou um boletim de ocorrência denunciando as ameaças.

Diante desses acontecimentos, Delgatti afirmou, mais uma vez, que também se sente ameaçado. Ele mencionou uma discussão que seu advogado teve com a deputada Carla Zambelli, na qual ela pediu que Delgatti não tivesse mais contato com o advogado. A deputada tem negado todas as acusações feitas contra ela.

Além das ameaças, Delgatti também trouxe várias acusações durante seu depoimento. Ele afirmou que o presidente Jair Bolsonaro ofereceu a ele um indulto presidencial em troca da invasão da urna eletrônica e da aceitação da responsabilidade por um suposto grampo feito contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. O hacker também disse que invadiu os sistemas do Judiciário brasileiro a pedido da deputada Carla Zambelli, que nega as acusações. Delgatti ainda revelou que orientou os militares das Forças Armadas na elaboração de um relatório sobre as urnas eletrônicas, a pedido de Bolsonaro. Outra alegação feita por Delgatti é de que Bolsonaro e seu marqueteiro, Duda Lima, solicitaram que ele fosse garoto propaganda em um vídeo com informações falsas contra a urna eletrônica.

Diante dessas declarações, a CPMI dos Atos Golpistas continuará investigando o caso e a veracidade das acusações feitas por Delgatti. A defesa do hacker espera que o serviço de proteção à testemunha possa garantir sua segurança diante das ameaças recebidas.

Como se sabe, Walter Delgatti Netto é conhecido como o hacker que participou da invasão dos sistemas do governo e de autoridades. Agora, sua defesa busca medidas para proteger sua integridade física, bem como a de seu advogado, que também tem enfrentado ameaças.

Durante seu depoimento à CPMI dos Atos Golpistas, Delgatti revelou seu temor pela própria vida. O deputado Rubens Pereira Júnior o questionou sobre esse assunto e o hacker confirmou estar com medo. Além disso, ele denunciou que seu advogado tem recebido ameaças de morte, sendo que isso foi comprovado por meio de áudios apresentados pela senadora Soraya Thronicke.

Esses áudios continham xingamentos e ameaças tanto ao advogado quanto a sua família. A senadora afirmou que o advogado já registrou um boletim de ocorrência denunciando essas ameaças.

Diante desses fatos, Delgatti reforçou seu sentimento de ameaça. Ele mencionou uma discussão entre seu advogado e a deputada Carla Zambelli, na qual ela teria solicitado o afastamento do hacker de seu advogado. A deputada nega as acusações.

No decorrer de seu depoimento, Delgatti fez diversas acusações, como a afirmação de que o presidente Jair Bolsonaro o ofereceu um indulto presidencial em troca da invasão da urna eletrônica e da aceitação da responsabilidade por um suposto grampo contra o ministro Alexandre de Moraes. Ele também afirmou ter invadido os sistemas do Judiciário brasileiro a pedido de Carla Zambelli, bem como orientado os militares na elaboração de um relatório sobre as urnas eletrônicas, a pedido de Bolsonaro. Outra declaração do hacker foi de que Bolsonaro e seu marqueteiro, Duda Lima, solicitaram que ele fosse o protagonista de um vídeo com informações falsas sobre a urna eletrônica.

Diante dessas graves acusações, a CPMI dos Atos Golpistas pretende investigá-las a fundo. A defesa de Delgatti espera que o governo federal possa providenciar o serviço de proteção à testemunha para garantir a segurança do hacker diante das ameaças que ele e seu advogado têm recebido.

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