ALAGOAS – “Prazo para ajustes no projeto Grêmio que Cria é prorrogado até o dia 20/09, informa Fapeal”

O prazo para recursos das equipes do projeto Grêmio que Cria está aberto até o próximo dia 20. Os interessados em participar do projeto devem regularizar as inconformidades pela plataforma da Fapeal. O período de recursos para o projeto será de três dias úteis, após a homologação dos projetos que serão avaliados.

O edital do Grêmio que Cria foi lançado no mês de julho, pela Secretaria da Primeira Infância, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), Secretaria de Estado de Governo (Segov) e Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Ao todo, 117 projetos foram submetidos e 97 foram homologados.

Para realizar o recurso, as equipes devem confirmar se o nome do projeto consta na plataforma e verificar qual a irregularidade é encontrada, para então reenviar o item ou itens indicados. As equipes devem utilizar o link da plataforma eFAP para submeter os recursos. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato através do e-mail gremioquecria@gmail.com.

O projeto Grêmio que Cria atribui cotas de bolsas para estudantes membros de grêmio estudantil e profissionais ligados às atividades educacionais das escolas da rede pública estadual para o desenvolvimento de projetos de pesquisa que estabeleçam diálogo com as temáticas voltadas para a primeira infância alagoana. Ao todo, serão disponibilizadas 250 bolsas, sendo 200 para estudantes gremistas no valor de R$ 300 mensais e 50 vagas para professores orientadores no valor de R$ 1.000 mensais. As bolsas serão pagas por até oito meses, podendo ser prorrogadas por igual período.

A secretária da Primeira Infância, Paula Dantas, destaca a importância de envolver os jovens nesse projeto para pensar em uma política pública mais eficiente. Segundo estudos recentes de universidades conceituadas, para cada dólar investido na primeira infância, sete voltam para a economia. Dessa forma, investir na primeira infância reduz a pobreza, a violência e a evasão escolar.

Os projetos de pesquisa devem ter ações voltadas para orientar a população sobre o acesso às políticas públicas voltadas à primeira infância em Alagoas, sensibilizar e informar a população sobre as violências domésticas e comunitárias contra a primeira infância, atender à realidade de mães e pais solos, tratar da problemática da exploração sexual e do trabalho infantil, além de abordar a gravidez na adolescência e a educação sexual.

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