ALAGOAS – Governador Paulo Dantas destaca capacidade de investimentos do Estado ao entregar balanço 2023 ao TCE em Alagoas.

Hoje, 16 de abril de 2024, o governador Paulo Dantas entregou o Balanço Geral do ano de 2023 ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e enfatizou a capacidade de investimentos do Estado de Alagoas. Durante a entrega, ele ressaltou que o Estado vem apresentando um crescimento econômico acima da média dos demais estados nordestinos e também acima do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Acompanhado de membros de sua equipe, como a secretária da Fazenda Renata Santos, o governador foi recebido pelo presidente do TCE, conselheiro Fernando Toledo. No plenário da Corte de Contas, Paulo Dantas apresentou dados que mostram a redução da dívida pública em R$ 3 bilhões e o aumento dos investimentos nos últimos quatro anos, ultrapassando R$ 10 bilhões.

O governador destacou a reestruturação organizacional promovida por sua equipe qualificada, que resultou em um ajuste fiscal eficaz e maior capacidade de investimento. Ele ressaltou a importância da transparência na prestação de contas ao TCE, reforçando o respeito do Poder Executivo pelo órgão de fiscalização.

A entrega do Balanço Geral de 2023 ao TCE demonstra o compromisso do Estado de Alagoas com a transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos. O presidente do TCE, Fernando Toledo, parabenizou o governador pela antecipação da entrega, facilitando a análise do material pela Corte de Contas.

O Balanço Geral de 2023, resultado do trabalho das diversas áreas da Secretaria da Fazenda de Alagoas, está dividido em dois volumes e complementa as informações disponibilizadas no Portal da Transparência. A elaboração do material foi coordenada pela secretária do Tesouro Estadual, Monique Assis, e contou com o trabalho de diversos profissionais especializados.

O Governo de Alagoas segue o processo de prestação de contas, disponibilizando o Balanço Geral para a Assembleia Legislativa do Estado e para o Tribunal de Justiça de Alagoas. A transparência e a responsabilidade na gestão financeira do Estado são fundamentais para o fortalecimento da democracia e o controle social dos recursos públicos.

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