Martins ressaltou que a desidratação pode desencadear sintomas como dores de cabeça, tontura, fadiga, fraqueza e batimentos cardíacos acelerados, podendo levar a problemas mais graves, como falência nos rins e anormalidades nos minerais do sangue. Para evitar essas complicações, ele orientou que os idosos consumam bastante água ao longo do dia, mesmo que não sintam sede com frequência devido ao atraso natural no reflexo da sede nessa faixa etária.
Além do aumento na ingestão de líquidos, o geriatra recomendou que os idosos evitem sair nas horas mais quentes do dia, usem roupas leves, protejam-se com protetor solar, optem por alimentos mais leves e evitem atividades físicas intensas durante os períodos de calor intenso. Ele também ressaltou a importância da monitorização constante dos idosos, especialmente por parte das famílias, para garantir que estejam bem e seguros.
Portanto, é fundamental que os familiares mantenham um contato regular com os idosos durante o verão, garantindo que estejam seguindo as orientações do geriatra e evitando possíveis complicações devido à desidratação. Seguindo essas medidas preventivas, é possível garantir a saúde e o bem-estar dos idosos, protegendo-os dos riscos associados às altas temperaturas.
