João Vitor conquistou a medalha de bronze na categoria Luta Greco-Romana de 75kg, enfrentando competidores da China e da Geórgia. Já Esthefany Letícia garantiu o terceiro lugar no estilo livre até 46kg, competindo contra atletas da China e dos Estados Unidos. É importante ressaltar que Esthefany, de apenas 13 anos, lutou contra adversárias dois anos mais velhas.
Os estudantes destacam a importância dessas conquistas para o esporte alagoano, afirmando que foram resultado de muito treino e dedicação. João Vitor comemora a oportunidade de representar Alagoas e entrar para a Seleção Brasileira, enquanto Esthefany relata que mesmo enfrentando adversárias mais velhas e fortes, não se intimidou e considerou a medalha incrível em sua primeira participação nos Jogos Mundiais.
O técnico dos dois estudantes e diretor-adjunto da Escola Estadual Vitorino da Rocha, Roberto Amorim, celebrou os resultados, ressaltando o esforço dos jovens atletas e destacando a importância dessas medalhas inéditas para Alagoas.
João Vitor e Esthefany agora têm um novo desafio pela frente: os Jogos da Juventude, que reunirão atletas de escolas de todo o Brasil. João Vitor já embarcou com a delegação alagoana para Ribeirão Preto, onde participará da etapa juvenil, enquanto Esthefany viajará para Brasília para a fase infantil da competição.
Ambos os estudantes acreditam que as medalhas conquistadas nos Jogos Mundiais lhes darão impulso e motivação para buscar novos pódios nas próximas competições. O técnico Roberto Amorim está confiante e aposta em um excelente desempenho de seus atletas, com chances de conquista de medalhas.
O wrestling, considerado o esporte de combate mais antigo do mundo, fazia parte dos Jogos Olímpicos da Antiguidade e possui registros que datam de 3000 a.C. Essa modalidade esportiva é uma tradição milenar e os jovens estudantes alagoanos mostraram seu talento e dedicação ao conquistarem medalhas inéditas para Alagoas.
