Inicialmente, foram oferecidas 37 vagas, sendo 25 no setor de corte e costura e 12 na área de serigrafia, com a possibilidade de abertura de novas fábricas no local. Estas iniciativas são prioridades para o Governo de Alagoas e a Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris).
Pelo menos 20% dos reeducandos do PSMM, o que equivale a 170 dos 850 detentos, já estão trabalhando na unidade prisional. O Secretário Diogo Teixeira ressaltou a importância de oferecer oportunidades para a população carcerária como parte do processo de ressocialização e contribuição para a segurança pública.
O governo de Alagoas também divulgou estatísticas que mostram o crescimento no número de reeducandos que trabalham no estado. Em janeiro deste ano eram 1.159 reeducandos em atividade, número que subiu para 1.848 em agosto, representando um crescimento de 59%. Esses dados incluem presos dos regimes fechado, aberto e semiaberto, de acordo com a Gerência de Trabalho, Renda e Assistência Social da Seris (GTRAS).
A entrega das fábricas no PSMM representa mais uma iniciativa significativa no processo de ressocialização e reinserção dos reeducandos na sociedade. Além disso, a ação contribui não apenas para a formação profissional e a geração de renda, mas também para a redução da superlotação nos presídios e para o fortalecimento da segurança pública.