Os advogados do réu argumentaram que o flagrante era nulo, pois nada incriminatório foi encontrado com o acusado, e contestaram o procedimento de lavratura do auto de prisão em flagrante feito por um escrivão de polícia, considerado uma autoridade incompetente para tal ato. Com isso, o juiz determinou a liberdade do advogado, porém estabeleceu uma série de medidas cautelares para garantir sua colaboração com as investigações.
Entre as medidas impostas ao advogado, estão o comparecimento mensal em juízo, a proibição de se ausentar da comarca sem autorização, o impedimento de manter contato com a vítima, seus familiares e testemunhas, além do recolhimento noturno e nos fins de semana e feriados. Também ficou agendada uma audiência para o dia 28 de maio de 2024, às 11:30h.
A decisão do juiz gerou discussões na comunidade, com alguns criticando a liberdade concedida ao acusado e outros defendendo que se trata de um direito garantido pela justiça. A repercussão do caso levantou questões sobre a eficácia do sistema judiciário em casos de violência contra a mulher, levando a debates sobre a necessidade de reformas e políticas mais eficientes para proteger as vítimas.
A partir de agora, o advogado terá que cumprir rigorosamente as medidas impostas e aguardar o desenrolar do processo, que promete trazer mais novidades e reviravoltas nos próximos meses. Enquanto isso, a sociedade aguarda por respostas e justiça para a babá e sua família, que foram vítimas de um ato de violência que chocou a todos.
