O CNDPI é responsável por elaborar diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional da Pessoa Idosa. Durante a solenidade de posse, o ministro Silvio Almeida ressaltou a importância do envelhecimento como sinônimo de dignidade. Segundo ele, é fundamental garantir que todas as pessoas tenham o direito de envelhecer com qualidade de vida e exercendo plenamente sua cidadania.
Alexandre da Silva, secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do MDHC, também comemorou a posse dos conselheiros e reforçou o compromisso em assegurar esse direito. Ele destacou que, mesmo que pareça óbvio, muitos grupos não chegam aos 60 anos de idade e é necessário garantir que todos tenham a oportunidade de envelhecer com qualidade e cidadania.
Maria Coreti dos Santos, presidente da Comissão Eleitoral para escolha das entidades da sociedade civil no biênio 2023-2025, celebrou a inclusão de entidades como igualdade racial, mulheres, pessoas indígenas e LGBTQIA+ no conselho. Segundo ela, isso marca a participação social e a reconstrução democrática do país.
O deputado Aliel Machado, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados, defendeu a ampliação do orçamento público para custear políticas voltadas para esse público. Ele enalteceu a posse dos conselheiros como um exemplo de cidadania e direitos humanos, com a participação da sociedade na busca por diminuir as desigualdades.
Em suma, a posse dos membros do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa para o biênio 2023-2025 representa um importante passo na busca por uma política nacional que garanta o envelhecimento digno e o pleno exercício da cidadania para todas as pessoas idosas. A inclusão de representantes de diferentes segmentos da sociedade civil, bem como a ampliação do diálogo com o governo federal, demonstra o empenho em superar desafios e promover a igualdade de direitos para todos os brasileiros, independentemente da idade.