A pesquisa científica colabora para que a sociedade alcance níveis de desenvolvimento cada vez mais altos. Seja na área das exatas, humanas ou biológicas, a produção científica produz resultados que melhoram o dia a dia das pessoas. O raio-X, o motor elétrico, a lâmpada e o computador são alguns exemplos, assim como as vacinas desenvolvidas para interromper o avanço de mortes pela Covid-19.
O coordenador da Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), professor-doutor Álvaro Silva Lima, define a pesquisa científica como o conjunto de procedimentos que ocorrem de forma disciplinada para investigar temas relevantes para levantar hipóteses, refutando-as ou as chancelando. “O rigor, a ética, a observância, a experimentação e a análise de resultados são etapas e características importantes. Sem esquecermos que são realizadas por professores/pesquisadores, e estudantes nos mais diversos níveis de conhecimento”, afirma.
A pesquisa científica deve ser incentivada em todos os níveis para que a sociedade alcance um crescimento do conhecimento, para diminuir lacunas, aparar arestas e servir para o engrandecimento da sociedade. “Uma sociedade à margem do conhecimento científico vive longe da luz da civilidade, não cresce e principalmente não evolui como comunidade”, destaca o coordenador.
Engana-se quem pensa que é preciso ter um perfil específico para entrar no mundo da pesquisa científica, pois quanto mais a pesquisa é acessível mais objetivos são alcançados. “Todo e qualquer aluno pode se aventurar na magnífica estrada do conhecimento, ela é livre e não discriminativa. Todos possuem curiosidade em maior ou menor grau e, portanto, ingrediente necessário e de grande relevância a um pesquisador”, finaliza Álvaro Silva Lima.
