A extensa ficha criminal do homem morto no Carrefour

Na última quinta-feira (19/11), João Alberto Silveira Freitas, conhecido como “Beto”,  foi assassinado em um Carrefour localizado na cidade de Porto Alegre. Durante todo o dia de sexta-feira (20/11) houve uma grande comoção em todo o país, entretanto a morte de Beto acabou sendo levada para um viés ideológico.

Na madrugada deste sábado (21/11), por exemplo, manifestantes escreveram no chão da Avenida Paulista, principal corredor da cidade de São Paulo, a frase “Vidas Pretas Importam”, fazendo referência ao grupo terrorista de esquerda Black Lives Matter (BLM).

Diversos movimentos de esquerda, grandes mídias e instituições levantaram a bandeira que a morte de Beto foi um grande ato de racismo, mas nenhum desses meios de comunicação informou quem, de fato, é João Alberto Silveira Freitas.

Beto teria uma série de acusações e antecedentes criminais pesando contra ele; já havia sido condenado com base na Lei Maria da Penha, e acusado diversas vezes por agressões contra a ex-mulher. As agressões teriam sido cometidas pelo próprio João Alberto e por seu pai, João Batista Rodrigues Freitas.

Segundo algumas fontes, a ex-mulher seria funcionária do Carrefour, local onde ocorreu o fato. Além disso, ela acusava o ex-marido por diversos crimes e ainda o ex-sogro de tê-la chamado de “macaca”, mas o desembargador responsável pelo caso, Ingo Wolfgang Sarlet, entendeu pela ausência de provas quanto a essa acusação.

Em sua ficha criminal, encontram-se acusações como porte ilegal de arma de fogo, rapto consensual, entorpecente e posse, violação de domicílio, injúria qualificada, embriaguez, descumprimento de medida protetiva, ameaça (várias vezes), desobediência, lesão corporal (várias vezes), perturbação, foragido da justiça e ameaça de morte com agressão.

Mais uma vez, a narrativa só é criada e divulgada como convém à causa ideológica. A própria delegada do caso disse que não se trata de racismo . O racismo é, de fato e infelizmente, algo existente na sociedade, contudo é pior ainda instrumentalizar o fato por uma causa ideológica.

A grande mídia e os “movimentos negros” divulgou amplamente o fato da morte de Beto, mas silenciou-se diante da morte de Simone Barreto, assassinada por um terrorista islâmico, na Catedral de Nice, no dia 29 de novembro. De fato, cristofobia existe, mas é uma verdade que pouco convém.

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