Vendas de Páscoa devem movimentar R$ 26 milhões na capital

A segunda Páscoa em plena pandemia terá uma perspectiva otimista, pois 56,2% dos consumidores entrevistados pelo Instituto Fecomércio AL afirmaram que irão comprar ovos de chocolate, em Maceió. Mesmo com uma queda de 2 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2020, o desempenho é considerado positivo ante à realidade econômica pela qual passa o país face ao momento difícil de expansão do Covid-19, devendo movimentar cerca de R$ 26 milhões na economia da capital.

Mesmo diante desse panorama, a intenção de consumo dos maceioenses está 15% maior do que a média vista nos anos compreendidos entre 2016 e 2018, ficando aquém, somente, dos anos 2019 (57,9%) e 2020 (58,2%). A pesquisa foi realizada entre os dias 08 e 10 de março em ambientes de consumo de grande circulação.

Dos entrevistados, 53% disseram que iriam presentear alguém com ovos de Páscoa e mais de 20% revelaram que o presente seria para parentes ou companheiros. Quanto à intenção de substituir ovos industrializados pelos de fabricação caseira ou por barras de chocolate, a maioria dos entrevistados (88%) ainda prefere continuar comprando ovos de Páscoa tradicionais.

Em relação ao investimento financeiro, 49,6% dos consumidores pretendem gastar um valor até R$ 100 nas compras de chocolates, enquanto a minoria (10,6%) tem a intenção de gastar um pouco mais, desembolsando acima de R$ 100. Já no tocante à compra de vinhos e frutos do mar, a pesquisa observou que 48,6% dos consumidores têm planos de gastar até R$ 200, destacando que, desse total, 37,4% não pretendem gastar mais R$ 100. Quanto ao pagamento, 53,8% dos entrevistados preferem comprar à vista, seja em dinheiro ou cartão de débito.

Mantendo a tradição dos anos anteriores, os supermercados continuam a ter a preferência (32%) como local para a realização das compras, seguidos das lojas de Shopping (12,2%), Centro (10%) e lojas de rua, bairro e galeria (8,8%). Entre os motivos que determinam a escolha do local, 37% relataram que o preço é fator diferencial, logo após vêm as promoções (16,6%), seguido da qualidade dos produtos (6%).

Já dentre os que não irão adquirir ovos de Páscoa, cautela (13%), desemprego (11,4%), falta de costume (8,6%) e endividamento (8%) foram alguns motivos apontados pelos consumidores.

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