Trump quer levar R$100 bilhões de corruptos brazucas!

Alberto Youssef, personagem central do caso Lava Jato, já foi investigado, processado e preso, em 2003, pela sua atuação no mercado clandestino de dólares, após a apuração de um dos maiores esquemas criminosos que já existiu, o “Esquema CC5”, também conhecido como “Caso Banestado”. Youssef foi um dos maiores doleiros do Brasil, atuando no mercado atacadista, em que provia dólares para outros doleiros e alguns clientes especiais. Isso acontecia, basicamente, de três formas.

A primeira consistiu no fornecimento de dólares em espécie (mercado de balcão), os quais não raro eram trazidos do Paraguai e transportados para o destino em avião, que ele próprio pilotava. A segunda era por meio do esquema de laranjas e contas CC5 (de não residentes no Brasil), utilizadas para remeter, ilegalmente, bilhões de reais ao exterior no fim da década de 1990 e início da década seguinte. A terceira forma de operação era a realização de operações de dólar-cabo, que viabilizavam a remessa de dinheiro sujo para o exterior, bem como o ingresso de ativos, de modo oculto. Em resumo, essas três formas facilitavam a lavagem de dinheiro oriundo dos mais diversos crimes.

No final de 2003, Alberto Youssef assinou com o Ministério Público o primeiro acordo de colaboração clausulada da história brasileira, em que se comprometia a colaborar com a investigação e a não mais cometer crimes. A colaboração do doleiro permitiu a investigação de centenas de crimes, tendo sido colhidos documentos e dezenas de depoimentos, o que pode ser considerado uma das mais frutíferas colaborações da história. As investigações foram conduzidas por uma equipe conhecida como “força-tarefa do caso Banestado” ou “força-tarefa CC5”, formada por procuradores da República e delegados da Polícia Federal no Paraná, vários dos quais integram hoje a equipe do caso Lava Jato.

No caso Banestado, foram feitos mais de 20 acordos de colaboração, recuperando-se aproximadamente R$ 30 milhões só em função dos acordos.

Repatriação

A 9 novembro 2007 o então  secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, recebeu, em Nova York, o cheque de US$ 1,6 milhão das mãos do procurador Distrital, Robert Morgenthau, para repatriação dos recursos enviados ilegalmente aos Estados Unidos como parte do esquema Banestado.

A quantia recebida pelo governo brasileiro foi referente a um terço de aproximadamente US$ 4,8 milhões divididos entre a Procuradoria Distrital de NY e a aduana do Departamento de Segurança Nacional dos EUA, como fruto da investigação conjunta.

O assistente da Promotoria de Nova York era então Adam Kaufmann.

Guarde esse nome: Adam Kaufmann…

Pelo esquema fraudulento Banestado, e 1998 a 2002, US$ 3,7 bilhões passaram por 39 contas do Valley National Bank e que foram congeladas pelo procurador Adam Kaufmann.

Julio Camargo

O lobista Júlio Camargo, um dos delatores da Operação Lava-Jato, foi hostilizado e expulso de um restaurante em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, na primeira semana de janeiro de 2016. O ex-consultor da Toyo Setal estava no local com a família, quando a discussão começou. No vídeo, Camargo é xingado de “corrupto”, “vagabundo” e “pilantra” Um dos presentes sugeriu aos gritos que o lobista colocasse tornozeleira eletrônica. Outro disse que Camargo “não tem capacidade de ganhar dinheiro honesto”. Irritado, o lobista chegou a empurrar um dos clientes do restaurante antes de deixar o local.

Em agosto de 2015 o delator Julio Camargo levou pena de 14 anos de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção. Mas, em razão de sua colaboração para desvendar o esquema de corrupção na Petrobras, teve a pena reduzida pelo juiz Sérgio Moro a cinco anos de prisão e substituída pela prestação de serviços comunitários semanais de 30 horas. Foi Júlio Camargo quem revelou, nesta mesma ação, que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobrou US$ 5 milhões para viabilizar o contrato dos navios-sonda com a Petrobras.

Camargo admitiu fazer parte do esquema de pagamentos de propina à Petrobras e foi multado em 40 milhões de reais.

Julio Camargo & Adam Kaufmann

Este blog cruzou com 3 fontes a seguinte bomba: Julio Camargo contratou o ex-procurador do caso Banestado, Adam Kaufmann, como seu advogado.

Julio Camargo é o principal delator de uma ação criminal do governo dos EUA contra o governo brasileiro. Camargo esteve nos EUA “n” vezes : e sempre colaborando…

Sabe quanto o Tio Sam vai pedir de Carmen Miranda? RS$ 100 bilhões.

Veja: é uma ação criminal dos EUA contra o Brasil!!!!

 

Yahoo

13/03/2017

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo