Senai e Braskem tiram dúvidas dos alunos de Petroquímica sobre estágio e processos

Os alunos do curso técnico em Petroquímica da escola Senai Poço assistiram à palestra “O programa de estágio Braskem e a importância da química nos processos industriais”, ministrada pelo analista de Pessoas da Educação Industrial da empresa, Agnaldo Evangelista. O encontro foi realizado na noite dessa quinta-feira, 4.

O gerente do Senai Poço, Welton Barbosa, explica que essa aproximação com a indústria é importante para ajudar a instituição a refinar as ofertas de serviços educacionais, de tecnologia e inovação. “O resultado disso são profissionais capacitados que alcançam resultados importantes em suas empresas, além de uma indústria mais competitiva”, disse, ao ressaltar o alto índice de contratações dos egressos do curso técnico pela Braskem em Alagoas.

Segundo Evangelista, isso ocorre porque a empresa vive em um processo de sucessão, no qual as pessoas estão se aposentando, e há necessidade de novos profissionais. “A Braskem precisa desses profissionais e os profissionais que o Senai tem levado para a Braskem são profissionais de excelente qualidade”, destacou.

Entre os alunos de Petroquímica do Senai, Carlos Henrique Almeida Santos, de 46 anos, busca reposicionamento no mercado. “Apesar de eu também prestar serviço para a Braskem, eu não tenho aquela coisa de achar que já sei de tudo. Pelo contrário, eu sei aquilo que eu faço na minha profissão, mas, por mais que eu seja curioso e por mais que eu goste, preciso aprender, realmente, como é o processo. Então, o curso vai nos balizar, nos mediar para ter noção e passar a ter experiência”, disse.

A aluna Evelyne Dias do Nascimento, de 25 anos, tirou muitas dúvidas durante a palestra. “Quando eu entrei nesse curso, eu reconheço que eu não sabia a dimensão, a importância que essa área [Química e Plástico] tinha dentro da indústria. E a minha perspectiva foi, justamente, essa: sempre me dedicar para obter mais conhecimento, o meu objetivo que é de poder participar da seleção de estágio e também a questão de poder ter habilidades operacionais, conhecer mais o processo”, revelou.

Expectativa semelhante tem José Rafael dos Santos, de 36 anos. “Desde antes de começar o curso eu sempre tive essa vontade de ingressar na carreira petroquímica e tive a oportunidade, em 2016, de iniciar na Braskem como observador. Depois, em outras empresas, atuei como técnico de segurança do trabalho e, há dois anos, alguém chegou pra mim e disse: porque você não faz o curso de operador?”, lembra

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