Rodrigo Santoro festeja a paternidade

Rodrigo Santoro festeja a paternidade

A cada três meses, Rodrigo Santoro precisa fazer as malas de Los Angeles para o Brasil, para renovar o visto de trabalho. A rotina é intensa, mas, em uma de suas vindas, o carioca deu uma paradinha especial no Conversa com Bial de hoje (15/5), para dividir com o amigo Pedro Bial seus últimos trunfos na cena internacional de cinema e também seu novo papel da vida real: o da paternidade. “Sempre idealizei construir família. A gente não tem o menor controle, mas deseja. Eu queria isso. Graças a Deus veio na hora que desejei. Há dez anos vivo essa vida cigana e isso me deixava instável e contra essa ideia de família”, diz.

Mas a parceira Mel Fronckowiak passou a acompanhá-lo em grande parte dos desafios. Juntos há quatro anos, Rodrigo fala com orgulho da mulher, que também é atriz e escritora. “Ela é uma amante da língua portuguesa.”

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Segundo o Gshow, discreto para falar sobre a vida pessoal, o artista brinca com o possível nome da filhota. “Dizem por aí que é Nina. É um nome que gostamos. Deve ser Nina, mas se olhar e quiser que se chame Joana, vai ser Joana”, diz. E faz piada com as especulações da imprensa: “Gosto da ideia de abrir espaço para que as pessoas nos informem e não calculem tudo. A gente gosta do nome, talvez seja.”

Acostumado com a vivência em território americano, Rodrigo explica que a rotina de vaivém entre Brasil e Los Angeles é puxada, mas vale a pena. “A Califórnia está acostumada a receber brasileiros. O meu visto de trabalho vale três meses e, às vezes, volto para o Brasil no meio de um trabalho para pegar um carimbo. Volto, pego e chego lá quebrado, às vezes num intervalo de dois dias.”

Pedro Bial questiona o motivo do ator não tirar o green card, e ele alerta sobre as ‘obrigações’ ao ser americano. “Não sei se um dia vou ser cidadão americano. Até hoje, eu pago impostos para o Brasil. E eu realmente acho que sou muito conectado ao Brasil, não consegui desapegar de várias coisas daqui.”

15/05/2017

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