Segundo o secretário de Convívio Social, Thiago Prado, o imóvel apresenta risco aos consumidores e funcionários, e deve ser demolido. “A interdição ocorreu por questões de segurança, além de questões sanitárias, com insalubridade e falta de higiene. Sendo assim a Defesa Civil condenou o prédio, já que seria inviável a manutenção devido ao avanço do mar”.
A intervenção imediata se deu pelo risco iminente de desabamento. (Foto: Alberto Jorge/ Ascom Semscs)
Entre os principais problemas encontrados estavam as fiações expostas, telhado avariado, rachaduras no solo e paredes, e a falta de itens básicos de higiene.
