Rede Nacional de Identificação de Museus busca ações para fortalecer o setor

Para contribuir com o desenvolvimento de museus brasileiros e ampliar ainda mais as políticas públicas para o setor, foi publicada, esta semana, no Diário Oficial da União (DOU), uma nova portaria sobre a Rede Nacional de Identificação de Museus (Renin), como forma de arranjo de governança pública colaborativa, voltada à interação e cooperação para o desenvolvimento do setor.

Entre os objetivos da Rede Nacional de Identificação de Museus, o estímulo à articulação entre as instâncias responsáveis pela criação, desenvolvimento, acompanhamento, monitoramento e fiscalização das políticas públicas voltadas ao setor de museus.

“O primeiro objetivo da Renim, considerando ser o mais importante, é a articulação de ações entre seus componentes, de modo que essas ações contribuam para o desenvolvimento, a coleta, a análise e a divulgação de informações sobre museus. E, dessa forma, com essas informações, também contribuam para o planejamento, a avaliação e o monitoramento das políticas públicas setoriais”, explicou a coordenadora de Produção e Análise da Informação, do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Rafaela Gueiros Lima.

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) é o órgão responsável por coordenar a Rede Nacional de Identificação de Museus, em parceria com os sistemas públicos estaduais e municipais de Museus e entidades públicas responsáveis pelas políticas públicas voltadas ao setor.

Atuação

A Renim também ficará responsável por subsidiar estudos e pesquisas estatísticas, além de estabelecer indicadores sociais e econômicos necessários à caracterização da situação dos museus no país.

A Rede Nacional de Identificação de Museus, como explicou Rafaela Lima, também tem como missão atuar como instância consultiva para identificação de museus no país; e favorecer o aumento da visibilidade dos museus brasileiros.

“Todos esses objetivos são articulados entre si, são interligados, porque, coletando as informações, e essas informações sendo compatíveis, padronizadas, acordadas entre os componentes da Rede, a gente tem uma compatibilidade também nos dados coletados. E, com eles, a gente pode promover estudos comparáveis entre os estados, entre os municípios, e, com isso, crescer o nosso conhecimento sobre o campo de museus no Brasil”, ressaltou a coordenadora.

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