Comunidades do sertão de Alagoas vão viver uma nova realidade na questão do abastecimento de água e do combate à seca. Este novo ciclo na vida de milhares de sertanejos se deve à implantação do projeto de Microssistemas Comunitários de Abastecimento de Água.
O projeto já está em operação na zona rural de São José da Tapera e vai chegar também em comunidades da zona rural de municípios como Pariconha, Delmiro Gouveia, Senador Rui Palmeira, Piranhas, Olho d´Água do Casado, Inhapi e Água Branca.
O projeto conta com R$ 15 milhões de recursos federais. A atração dos investimentos, oriundos do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) só foi possível porque contou com o trabalho e articulação do deputado federal Marx Beltrão (PSD).
Aliás, Beltrão vem se consolidando com o parlamentar que mais traz recursos federais para o estado. De 2015 a 2018, Marx já garantiu R$ 1 bilhões em dinheiro de Brasília para Alagoas. Sejam de emendas parlamentares, sejam extra-orçamentários de vários ministérios.
“Buscar recursos para combater a seca deve ser um compromisso de toda a bancada. Tenho feito minha parte ajudando na alocação de verbas. Fico feliz em ver os R$ 15 milhões que garanti no MDS se converterem em resultados concretos e o principal: matando a sede de centenas de famílias que antes eram privadas do acesso à água. Água é vida, é um direito e lutarei para ampliar esta conquista dose sertanejos alagoanos” afirmou Marx Beltrão ao Repórter Maceió.
O projeto é tocado em Alagoas pelo governo do estado via SEMARH. A água é captada no Canal do Sertão e por meio da tecnologia social dos Microssistemas Comunitários de Abastecimento de Água, chega à casa dos sertanejos, nas torneiras, após limpeza e tratamento.
Na sexta-feira (23), o secretário executivo Edilson Ramos reuniu prefeitos, lideranças e gestores para conhecer, de perto, como funciona o projeto. O encontro aconteceu em São José da Tapera. “Foi um momento muito oportuno para todos. As obras, em regime de tecnologia social, irão garantir o acesso definitivo à água para mais de 105 famílias nas comunidades de Quixabeira, Salão e Laginha, em Tapera”, afirmou Ramos.
