PRF/AL apreende mercadorias sem Nota Fiscal e prende homem por transporte de substância tóxica em Alagoas

Também foram recolhidas 3.21m³ de madeira nativa transportada sem documentação que comprovasse a origem da carga

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o fim de semana recolheu mercadorias sem Nota Fiscal, apreendeu madeira transportada sem licença e prendeu um homem por transporte de substância tóxica. Os casos aconteceram no município de Canapi, Pilar e São Miguel dos Campos, em Alagoas.

Artigos relacionados

A primeira ocorrência foi registrada na quinta-feira (21) por volta das 22h55, no km 26 da BR-423 em Canapi. Durante fiscalização, os policiais abordaram um veículo Vw/24.250, cor azul, e ao solicitar a documentação correspondente ao transporte o condutor informou à equipe estar transportando 26 toneladas de milho a granel, e que não possuía documentação fiscal da carga. Diante dos fatos, os agentes acionaram a Secretaria da Fazendo de Alagoas (SEFAZ/AL), que realizou a apreensão da carga, já o veículo, permanece no posto da PRF até regularização.

O segundo caso ocorreu na sexta-feira (22), no km 253 da BR-316 em Pilar. Por volta das 9h50 os policiais abordaram um caminhão Ford/Cargo, cor branca, transportando bebidas. A SEFAZ/AL foi acionada e constatou a ausência do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (DAMDFE) e recolheu a carga.

Também na sexta-feira (22), na BR-316 por volta das 10h38, a PRF abordou um caminhão Vw/24.280, cor branca, transportando substância tóxica. Foram solicitados os documentos pessoais e da carga de Produtos Perigosos transportada, o motorista informou possuir Curso Especializado para Transporte de Produtos Perigosos (CETPP), no entanto, não apresentou comprovação válida, nem registro atualizado no Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach). Diante dos fatos, o condutor foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil do município.

Já no domingo (24), no km 130 da BR-101 em São Miguel, um caminhão Volvo/Fm 480 foi abordado por um equipe transportando 430 estacas de Sabiá, sem documentação que comprovasse a origem da madeira nativa. Diante disso, o veículo a carga foram encaminhados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis de Alagoas (IBAMA/AL) para medidas cabíveis.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo