Pré-candidato ao Senado, Flávio Moreno quer militarização das escolas públicas

O pré-candidato ao Senado, Policial Federal Flávio Moreno (PSL- AL), declarou neste sábado (28), dia da educação, que defende melhorias para a área no estado. Além de uma boa distribuição de renda, o agente federal também quer a militarização das escolas públicas de Alagoas.

Para ele as escolas devem ser um lugar, onde pais, alunos e professores sintam segurança em frequentar, estudar e trabalhar.

Nos índices sociais do país,  Alagoas aparece com um dos piores números. São mais de 500 mil crianças e adolescentes até 14 anos na linha de pobreza, segundo a ABRINQ. A falta de alfabetização até os 15 anos tem taxa de 19,4%, segundo o IBGE. São gerações perdidas e condenadas à miséria.

De uma relação de 17.170 escolas públicas e privadas, conforme dados do ENEM 2016, divulgados pelo MEC, a escola de Alagoas com melhor colocação na posição Brasil figura na 713ª posição, é particular, o SEB COC, em seguida o Colégio Contato Maceió, na 790ª colocação. Já no ensino público, a escola estadual de Alagoas com melhor colocação é o Colégio Tiradentes, da Polícia Militar de Alagoas, que ocupa a 5.430ª posição no Brasil.

Flávio Moreno disse que esses números podem ser melhorados, para isso está discutindo junto com o pré-candidato ao Governo pelo PSL, Josan Leite, os melhores modelos para implantação no Estado.

“Percentualmente, são as escolas públicas que tem as melhores notas no ENEM e as que mais aprovam nas universidades. Tem disciplina, ordem, estudo verdadeiro, valores da pátria e uma competição sadia. Estão livres de ideologia. Em mais de 30 anos, o viés marxista na educação destruiu o ensino nacional”, conta.

Membros das Forças Armadas, Polícias Militares, Federais e demais forças de segurança dizem estar empenhados, em parceria com o Estado e sociedade civil,  para realizar essa tarefa com o atual corpo de profissionais.

“Precisamos transformar as escolas públicas em escolas de excelência militarizadas equivalente às escolas particulares. Pagamos altos impostos para isso”, finalizou.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo