Portal gov.br já contempla as maiores instituições financeiras do país

A partir deste mês de maio, 28,4 milhões de correntistas do Santander passaram a acessar os serviços digitais, de forma ágil e segura, pelo gov.br – portal do Governo Federal que reúne os serviços públicos digitais – usando apenas login e senha da conta bancária. Além do Santander, instituições financeiras como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Sicoob, Banrisul, BRB e Bradesco já estão integradas ao portal.

Por meio do gov.br, os clientes das instituições contempladas poderão acessar documentos e certidões e solicitar serviços como Carteira Digital de Trânsito, Carteira de Trabalho Digital, Imposto de Renda da Receita Federal, além de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), entre outros.

“O gov.br já é hoje uma das maiores plataformas de governo do mundo e oferece ao cidadão a facilidade de solicitar e acompanhar serviços públicos tanto em âmbito federal quanto dos estados e municípios já integrados. É o Governo mais próximo do cidadão”, destacou o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade.

Para Marino Aguiar, diretor de Tecnologia e Operações do Santander Brasil, a integração ao gov.br é parte da estratégia de digitalização do banco. As transações on-line já representam 85% do volume total de operações feitas pelos clientes.

100% dos serviços digitais até 2022

Do total de serviços oferecidos pelo Governo Brasileiro, 68% já estão totalmente digitalizados. A meta definida na Estratégia de Governo Digital é chegar aos 100% até o fim de 2022.

O secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, ressalta a segurança do acesso dos clientes das instituições financeiras pelo gov.br. “Quando o cidadão acessa o gov.br usando a credencial do seu banco, o Governo não tem acesso a nenhum dado financeiro. Confiamos na identidade bancária apenas para validar o nome e o CPF da pessoa, garantindo acesso seguro a milhares de novos serviços digitais.”

Com informações do Ministério da Economia

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