O INICIO DO FIM DO ATIVISMO POLÍTICO DE DELTAN DALLAGNOL

O STF acaba de decidir, por 6 votos a 5, que crimes eleitorais como o caixa 2, que tenham sido cometidos em conexão com outros crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, devem ser enviados à Justiça Eleitoral.

Ao longo desta semana os  procuradores da força-tarefa do Ministério Púbico Federal (MPF), liderados pelo ativista Deltan Dallagnol  trataram de divulgar que o julgamento no STF teria efeito nas investigações e nos processos que estão em andamento no âmbito da operação lava e que  um eventual resultado negativo para o MPF poderia acabar com as investigações.

Esses Procuradores de Curitiba, como já escrevi em diversos posts sequestraram o País, e explico: Primeiro sob a bandeira da anticorrupção fundaram, via Lava Jato, um Estado paralelo com decisões inusitadas e fora do arcabouço jurídico brasileiro e interceptações telefônicas ilegais de ministros e autoridades para deixa-los acuados; segundo queriam orçamento próprio  através da criação de uma fundação de direito privado para gerir recursos pagos pela Petrobras em razão de um acordo realizado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

O dia de hoje é simbólico, pois o STF retomou a Supremacia do controle da legalidade e o ativista Deltan Dallagnol passou de investigador a investigado, na medida em que  a Corregedoria da Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um procedimento para analisar os atos praticados por procuradores da Lava Jato que tentaram criar um fundo de R$ 2,5 bilhões de multas pagas pela Petrobras.

As postagens críticas de Dallagnol a Senadores e magistrados são vedadas pela lei e punível pelo CNMP haja vista que a liberdade de expressão geral do membro do MP é garantida quando ele se pronuncia sobre os processos em que é parte. Esse ativista “se mete” em tudo que é assunto da ocasião, de eleição do congresso nacional ás decisões das turmas do Supremo.

Que o Supremo volte a ser Supremo e que o ativista Dallagnol e seus cúmplices de cometimento de excessos sejam exemplarmente punidos.

Por Adeilson Bezerra

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