O afastamento do juiz Léo Denisson deve destravar processos cabeludos em Marechal Deodoro

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O afastamento do juiz Léo Denisson, da comarca de Marechal Deodoro, vai destravar processos cabeludos que há anos dormem nas gavetas do magistrado. Um deles trata da disputa judicial por uma área de 170 hectares no polo industrial de Marechal, que envolve valores milionários e muitos interesses escusos.

Enriquecimento

O litígio se arrasta desde a gestão de Ronaldo Lessa, passando pelo governo tucano de Téo Vilela, que foi enganado por assessores desonestos, mais interessados no próprio enriquecimento ilícito que na solução da pendenga jurídica.

Por caminhos oblíquos, empresas como Portobello, Cimentos Zumbi, E-Palites,  Lemix e outras foram envolvidas no imbróglio, com risco de sofrerem ações de despejo por ocupação irregular das áreas onde instalaram suas indústrias.

Talvez uma solução

Herdeiro dessa embrulhada, Renan Filho tenta resolver a questão desde que assumiu o governo, mas tem trombado de frente com vários interesses em jogo, inclusive a omissão de membros da Justiça em dar solução ao caso. Agora, com Léo Denisson fora de combate, talvez a pendenga seja solucionada. Senão, cairá nos braços do CNJ.

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