O acidente tirou a vida de Givaneide da Silva, de 40 anos. Os manifestantes então fecharam a rodovia pedindo a instalação de lombadas na região para evitar novos acidentes. Os populares queimaram pneus e outros objetos, fechando os dois sentindo da via, causando congestionamento no local.
Uma guarnição do BPRv esteve no local na tentativa de negociar a liberação da pista, sem sucesso. Os moradores exigiram a presença de representantes do DER (Departamento de Estradas e Rodagens) no local para garantia de instalação dos quebra-molas.
Conforme informações de populares, um filho de Givaneide morreu no mesmo local, também vítima de acidente, há cerca de 30 dias.
Os policiais do BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária) gerenciaram a situação e conseguiram a liberação da via depois de mais de 2 horas de negociação.