Quando falamos em Quociente, estamos falando em divisão. Assim, falar em Quociente Eleitoral é falar em Quantidade de Votos Válidos DIVIDIDO pelo número de vagas. O Resultado é o Quociente Eleitoral.
Nas eleições de eleições de 2016 em Maceió, estiveram aptos a votar 579 eleitores, sendo que compareceram as urnas 480 mil eleitores. A abstenção foi de 17%%, brancos e nulos representaram 12,4%. Assim tivemos 420 mil votos válidos que divididos por 21(vinte e uma) vagas a preencher chegou se ao quociente eleitoral 20 mil votos
Agora em 2020, segundo dados oficiais do TRE, em Maceió tem 592 mil eleitores aptos a votar, se considerarmos uma abstenção de 25% em função da COVID-19, já representa 148 mil eleitores faltosos. Em sendo assim comparecerão ás urnas 444 mil eleitores e tendo como base o percentual de 13% entre brancos e nulos, teremos em torno de 386 mil votos válidos. Dividindo 386 pelo número de vagas a preencher (25) chegamos ao quociente eleitoral de 15.440 votos.
Assim podemos afirmar que considerando as diversas variáveis o quociente ficará entre 15 e 16 mil votos. Para efeito de parâmetro cravo em entre 15 e 16 mil votos. Se por uma variável adversa o quociente oscilar drasticamente para baixo ou para cima não tira a lógica do cálculo realizado.
Dezoito das vinte e cinco vagas para a Câmara Municipal de Maceió deverão ser preenchidas na primeira rodada, restando outras sete cadeiras que, serão distribuídas na segunda rodada.
Para analisar o potencial de cada partido utilizamos a estratégia que combina fatores como o movimento das ruas, a desenvoltura dos candidatos e dos próprios partidos políticos além de pesquisas eleitorais e tendências do eleitorado.
As primeiras 18 cadeiras seriam ocupadas da seguinte maneira:
Podemos-duas vagas diretas (com probabilidade alta de conseguir uma terceira vaga na segunda rodada pela média partidária)
PSD – duas vagas diretas (com grande probabilidade altíssima de conseguir uma terceira vaga na segunda rodada pela média partidária)
DEM – uma vaga.
MDB – cinco vagas (com probabilidade razoável de conseguir uma sexta vaga na segunda rodada pela média partidária).
PSB – duas vagas diretas (com probabilidade alta de conseguir uma terceira vaga na segunda rodada pela média partidária)
PP – duas vagas diretas (com probabilidade média de conseguir uma terceira vaga na segunda rodada pela média partidária)
PSC – duas vagas diretas (com probabilidade alta de conseguir uma terceira vaga na segunda rodada pela média partidária)
PRTB – provavelmente duas vagas.
Na segunda rodada para preenchimento de mais uma vaga, além dos partidos citados acima, que tem probabilidade de eleger mais um vereador, entrariam os seguintes partidos:
PTC – uma vaga (pela média partidária e existindo remotamente a possibilidade de uma vaga direta)
PT – uma vaga pela média partidária .
REPUBLICANOS – uma vaga pela média partidária (existindo a possibilidade de uma vaga direta)
PSDB – uma vaga pela média partidária (existindo a possibilidade de uma vaga direta)
PROS – dificilmente conseguirá uma vaga (existindo remotamente a possibilidade de uma vaga direta)
PC DO B – possiblidade remotíssima de uma vaga (pela média partidária)
PSL – com possiblidade remotíssima pela média partidária de uma vaga
PDT – com possiblidade remotíssima pela média partidária de uma vaga
Para analisar o potencial de cada partido utilizamos a estratégia que combina fatores como o movimento das ruas, redes sociais, a desenvoltura dos candidatos e dos próprios partidos políticos, além de pesquisas eleitorais, mobilização no dia das eleições e tendências do eleitorado.
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