JHC vistoria ladeira de Fernão Velho, interditada de forma preventiva após deslizamentos

Prefeito percorreu antiga ladeira de pedra e estuda a possibilidade de transformá-la em via de acesso ao bairro

O prefeito JHC vistoriou, na tarde desta quinta-feira (15), a ladeira do bairro histórico de Fernão Velho, que foi interditada de forma preventiva após deslizamentos causados pelas fortes chuvas que atingiram Maceió.

Prefeito percorre ladeira do Fernão Velho. Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió

Acompanhado do coordenador da Defesa Civil, Abelardo Nobre e de integrantes do órgão, o prefeito ouviu moradores, conversou com lideranças e assegurou solução para o problema. JHC também percorreu a antiga ladeira de pedra, que um dia já foi único acesso da localidade, e voltou a ser utilizada por alguns motoristas como via de entrada e saída de veículos.

JHC conversa com moradores para atender suas demandas. Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió

“Foi muito importante essa intervenção porque, por aqui, além dos veículos pequenos, também passam ônibus. A gente já está colocando uma estrutura para fazer com que a água corra rente a essa estrutura, para evitar a erosão do que está sendo feito na parte baixa da via. Fora essa erosão, nós temos oito pontos de deslizamentos”, apontou JHC.

Bairro histórico será resgatado. Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió

Pela ladeira de pedra, o prefeito desceu até Fernão Velho, já próximo a antiga Fábrica de Tecidos Carmem, onde vistoriou ruas também danificadas pelas chuvas e informou que será feito um estudo para dar mais estrutura ao fluxo de veículos por lá.

“Essa região é histórica, muito importante da nossa cidade, que tem um potencial enorme e que a gente precisa estar perto. É um sonho, um desejo da comunidade, uma ladeira histórica que a gente vai estar trabalhando para resgatá-la”, confirmou o prefeito.

Chuva intensa devastou a região. Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió

O presidente da Associação dos Moradores de Fernão Velho, Ewerton Matos, disse que os moradores viveram momentos difíceis com a tempestade que causou estragos no bairro.

“Foram dias duros. Um estado de calamidade, com galerias estouradas e barreiras caindo. A gente ficou ilhado e a gente depende da Prefeitura para fazer essas intervenções. Mas, desde o primeiro momento, a Prefeitura chegou”, narrou o líder comunitário.

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