Governo de Alagoas lança Pacto Contra a Fome que beneficiará mais de 100 mil famílias

Estratégia representa um esforço concentrado para levar alimento a famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional grave

O Governo de Alagoas lançou, na manhã desta terça-feira (28), o Pacto Contra a Fome, que consiste no maior conjunto de ações com o objetivo de mudar a realidade de centenas de milhares de alagoanos que vivem na extrema pobreza. A estratégia representa um esforço concentrado para levar alimento a famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional grave, congregando programas já existentes e implantando medidas emergenciais para maior alcance na assistência à população.

Nos últimos anos, o Governo de Alagoas realizou uma série de políticas públicas que, após implantadas, garantiram que o crescimento da fome, no âmbito estadual, ficasse abaixo da média nacional. Mesmo assim, no cenário da pandemia, agravado pelo recente aumento da inflação e pela instabilidade e descontinuidade de políticas públicas de combate à pobreza no âmbito nacional, a média alagoana da população em extrema pobreza saiu de 39,9% em 2019 para 42,46% em 2022, registrando um aumento de 2,56%.

O Pacto Contra a Fome tem, como sua principal ação, a distribuição de 110 mil cestas básicas mensalmente a famílias com renda per capita de 0 a 3 reais por mês por membro da família. Para o governador Paulo Dantas, mudar a realidade destas famílias que vivem na extrema pobreza é prioridade para o Governo de Alagoas. “Parte o coração saber que existem alagoanos passando fome, que acordam e não sabem o que comer ao longo do dia. A inflação reduziu o poder de compra do brasileiro e, aqui em Alagoas, não podemos deixar que essa realidade permaneça. É por isso que este Pacto surge, para iniciarmos a mudança na vida de mais de 100 mil famílias”, destacou o governador.

Além disso, o pacto prevê a continuidade do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), beneficiando aproximadamente seis mil agricultores familiares de forma direta e mais de 28 mil famílias de forma indireta, compreendendo produtores e consumidores.

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