EDITORIAL – Dieta de eleitores do Bolsonaro é a base de mentiras e excrementos falaciosos

Desde que envergonhou o país quando foi presidente, o senador Fernando Collor sempre aparece com algum destaque negativo na mídia. Desde denúncias feitas à época pelo irmão, Pedro Collor (já falecido) até o não pagamento dos ex-funcionários das Organizações Arnon de Mello, sem contar com os inúmeros escândalos de corrupção.

A última é que um dos seus veículos (um Lamborghini Aventador Roadster 2013/2014) deve mais de R$ 1 milhão em IPVA no estado de São Paulo. O mesmo carro foi apreendido durante uma operação da Polícia Federal em 2015, durante a Operação Lava Jato.

Quem vota em Bolsonaro diz que é por que ele é enérgico no combate a corrupção e aos privilégios. Então, como esse meliante -senador Collor- se transformou em seu candidato em Alagoas?

Em novembro de 2016, o Bradesco solicitou a Justiça retomar o Lamborghini do meliante e ex-presidente. A empresa do hoje senador e candidato financiou cerca de 50% do valor do conversível. E lá foi o meliante Collor fazer acordo com o banco…

Então, como é que um meliante como esse, cheia de denúncias, que não paga as suas dívidas, pode se candidatar querendo ser novamente governador de Alagoas?

Não podemos passar mais uma vergonha nacional. Já basta a que passamos com outros políticos com mandatos. Então, como um senador com tantos destaques (negativo) no Brasil, execrado pelos alagoanos, pode ter seguidores bolsonaristas? Se os eleitores de outros candidatos comem mortadela, o que comem os eleitores de Collor e Bolsonaro? Será excremento?

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