Dirigentes sindicais integram Frente pela Segurança Pública de Alagoas

Na manhã desta sexta-feira (24), o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol/AL) reuniu a categoria, na sede da entidade, no Centro de Maceió, para o lançamento da Frente Estadual pela Segurança Pública (Fesp), que visa cobrar e fiscalizar ações de Segurança Pública, além de conhecer os planos de cada candidato ao governo para a área.

Conforme explicou o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, a equipe pretende acompanhar, de perto, as atividades de quem estiver no poder. “Queremos, com isso, unir os profissionais da Segurança, de forma a tomar conhecimento acerca do trabalho realizado pelo poder público, fiscalizando, inclusive, os recursos empregados na área”, salientou, acrescentando que a entidade “quer contribuir com o futuro”.

Para a dirigente do Sindicato da Perícia Oficial de Alagoas (Sinpoal), Ana Márcia Nunes, os agentes da Segurança Pública podem ajudar muito, juntamente com os estudiosos no assunto. “Se os especialistas têm o que contribuir, imagine nós que lidamos com a realidade, no dia a dia”, pontuou.

No lançamento da Frente, os dirigentes sindicais falaram que uma das ações da equipe será produzir um documento para que os candidatos assinem. Eles fizeram questão de declarar que a Frente deve continuar após as eleições.

Ricardo Nazário ainda comentou que a entidade busca observar as propostas dos candidatos, bem como sugerir outras. Para Ana Márcia, os anseios da categoria são os mesmos da sociedade. “Vemos números exorbitantes que são investidos em Segurança, mas o resultado é ínfimo”.

Integram a Frente os presidentes do Sindpol, Sinpoal, Sindapen e o Sinsdal (Sindicato dos Servidores do Detran). Questionados sobre a ausência de associações militares, os sindicalistas argumentaram que elas possuem regime próprio e que “vão deixar essa discussão para um momento mais à frente”.

Durante o evento de lançamento, as entidades Sinpoal e o Sinsdal aproveitaram a presença da imprensa e pediram ao Estado concurso público.

* Por Maysa Alves – estagiária sob supervisão – 24/08/18

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