DEIC inicia investigação de crime cibernético contra o prefeito de Palmeira dos Índios

A Delegacia Especial de Investigação e Capturas (DEIC) da Polícia Civil de Alagoas, iniciou em segredo de justiça, a investigação contra o crime cibernético praticado contra o prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar (PSB). Vários suspeitos estão sendo monitorados e serão alvos de investigação criminal.

A Policia Civil não repassou nenhum detalhe, mas sabe-se apenas que a vítima, prefeito Júlio Cezar, foi ouvido nesta terça-feira (04), durante horas pelos delegados da DEIC. As informações são robustas, inclusive com riqueza de detalhes dos possíveis responsáveis pelo ato criminoso, aqueles que distribuíram conteúdo impróprio ou até mesmo compartilharam…

O Blogueiro Bernardino Souto Maior teve acesso a uma fonte que disse: “Na internet não tem mais anonimato. As operadoras abrem todo conteúdo porque aqui temos acesso e protocolos firmados sendo possível rastrear tudo, inclusive o WhatsApp. As leis são severas e as punições também contra esse tipo de gente que pensa que pode se esconder na internet atacando a honra das pessoas. Vamos pegar todos” avisou a fonte.

O delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, conversou com Júlio Cezar, e designou uma equipe especializada neste tipo de crime cibernético para investigar os suspeitos. Alguns nomes já são de conhecimento da Polícia Civil e já estão sob vigilância da DEIC. “Esse caso é uma questão de honra. Ficará o exemplo para as pessoas pensarem duas vezes antes de cometerem esse tipo de crime” revelou a fonte.

Em solidariedade ao prefeito Júlio Cezar. A AMA soltou uma nota pública em nome dos 102 municípios prestando apoio ao gestor palmeirense. Na nota a AMA cobra apuração rigorosa e profunda para punir os responsáveis e reparar os prejuízos causados à vítima, familiares e amigos.

Da mesma forma o Sindicato dos Radialistas também soltou nota de repúdio e apoio ao radialista e prefeito, Júlio Cezar. Na nota, o Sindirádio pede rigorosa investigação do caso e aprovação profunda deste episódio. O sindirádio chama os suspeitos de criminosos cibernéticos que acreditam na impunidade do anonimato.

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