Com o Mineirinho lotado e praticamente todo a favor, time da casa comprova soberania, bate os rivais em 3 sets a 1 e conquista quinto título em sete finais
O azul da camisa voltou a ser a cor da hegemonia. Espalhado por um Mineirinho lotado, o celeste traduziu mais uma vez o domínio do maior vencedor da Superliga masculina. Superior desde o início, o Cruzeiro soube superar os momentos mais complicados para chegar ao seu quinto título da competição nacional em sua sétima final seguida. Do outro lado, Taubaté lutou, mas esbarrou em um time acostumado às vitórias. Pelas mãos precisas de William e pelas pancadas de Leal e Evandro, os mineiros bateram os rivais: 3 sets a 1, parciais 25/22, 25/22, 18/25 e 25/19.
Foi um jogo equilibrado, é verdade. Mas o Cruzeiro teve a tranquilidade de esperar o momento certo de se impor. Para o Taubaté, em sua primeira final, faltou experiência em decisões. Wallace tentou, Raphael fez o que pôde, mas a manhã foi mesmo dos rivaiesta o Ges, at.