Começa em São Paulo feirão caixa da casa própria

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Começou hoje (3) na capital paulista a 12ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria. O evento, da Caixa Econômica Federal, termina no domingo ((5) e, ao todo, são ofertados 75 mil imóveis entre novos e usados. Neste ano será disponibilizado, principalmente, o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa, Minha Vida e de outras operações com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo teto máximo é de R$ 225 mil.

Logo depois da abertura, às 10h, os balcões dos agentes da Caixa já recebiam grande número de pessoas consultando as condições de financiamento, assim como os estandes das imobiliárias e das construtoras. Participam do feirão 91 construtoras e cerca de 40 correspondentes imobiliários Caixa, além de 12 imobiliárias. São 405 prédios e condomínios novos, mais de 40 mil imóveis novos e mais de 30 mil usados.

Para requerer o crédito para a casa própria no feirão, basta levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Os interessados também podem obter informações em todas as agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas, inclusive nos fins de semana.

Segundo o superintendente nacional da Caixa, Júlio Volpp, o feirão oferece a comodidade de ter o acesso ao financiamento e aos imóveis no mesmo lugar. “Quem chegar pode visitar os estandes das construtoras, identificar os imóveis que mais atendem à sua necessidade e depois ir até o estande da Caixa para simular e aprovar o financiamento”. Também é possível fazer a simulação do crédito antes de procurar o imóvel que mais se encaixa nessas condições.

Volpp destacou que neste ano o atrativo é o fato de que a maioria dos imóveis está incluída no Programa Minha casa Minha Vida. “As condições no feirão são as mesmas das agências da Caixa. Então, as pessoas podem vir aqui e financiar o imóvel em até 35 anos, com taxas de juros bastante adaptadas ao orçamento e à realidade do Brasil. Neste ano, a prioridade é para quem vai comprar o imóvel no Minha Casa Minha Vida”.

O técnico em mecatrônica Cleiton Fernando dos Santos visitou a feira pela segunda vez com sua esposa e procurava uma casa em Santo André, onde vive atualmente. “No ano passado, viemos e não pudemos comprar. Neste ano também não poderemos porque os juros estão mais altos e está mais complicado. Minha expectativa era a de conseguir condições melhores para o financiamento, mas não achei”. Mesmo assim, ele elogiou o evento e a orientação que recebeu.

A balconista Vanuza da Silva estava com o marido no estande de uma construtora procurando uma casa, mas se deparou com muitas ofertas de apartamentos na região onde mora em uma casa alugada.  “Estamos procurando uma casa em Barueri. Tivemos uma proposta de apartamento, mas mesmo assim está difícil por causa da nossa renda que não é compatível com o valor do imóvel”.

A expectativa neste ano é de repetir o volume de negócios de 2015, que foi de R$ 3 bilhões encaminhados.

Flávia Albuquerque – Agência Brasil

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