Com o tema folclore, Cepa Vivo leva cultura e serviços a estudantes e comunidade

Evento foi realizado na tarde deste sábado (13), no ginásio do CDR, localizado no Cepa

Terceira edição do Cepa Vivo ofertou diversos serviços e muita cultura ao público neste sábado (13). José Demétrio
Terceira edição do Cepa Vivo ofertou diversos serviços e muita cultura ao público neste sábado (13). José Demétrio

A terceira edição do Cepa Vivo aberta ao público, promovida neste sábado (13), pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), levou muita cultura e ofertou servições às comunidades local e estudantil.

O evento homenageou o mês do folclore, com apresentações musicais de danças de várias regiões do Brasil, como a chegança, maracatu, xote, guerreiros, pastoril e samba de roda. As apresentações foram realizadas por alunos da rede pública estadual.

Além das danças, parcerias com as secretarias de Estado da Saúde (Sesau) e da Cultura (Secult), foram ofertados ao público serviços como o cadastramento de possíveis doadores de medula óssea e uma oficina de confecção de chapéus de guerreiros com a mestre artesã e patrimônio vivo Vânia Oliveira.

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A artesã conta que é ex-aluna do Cepa, e ressalta a importância de levar cultura às pessoas. “Os mestres e patrimônios vivos estão partindo. Oportunidades como essas devem ser aproveitadas para os costumes e cultura não se perderem”, diz Vânia.

Jackson Vieira, da Escola Estadual Teotônio Vilela, participou da oficina de chapéus. “Eu não sabia como era feito. Estou muito feliz pois gostei muito”, contou.

O secretário executivo de gestão interna da Seduc, Sérgio Newton, falou sobre a interação das escolas com a comunidade.

“Essa interação é muito importante. Mostramos à comunidade os trabalhos realizados pelos nossos alunos da rede estadual”, diz.

Serviços

Em parceria com a Seduc, diversos estandes foram montados para oferecer servições ao público presente.

A Sesau disponibilizou funcionárias do Hemocentro de Alagoas (Hemoal) para realizar o cadastro de voluntários interessados em serem doadores de medula óssea. Para realizar o cadastro, o candidato preenche uma ficha, e coleta sangue, que será analisado para saber se o material é compatível com algum paciente.

Lucas Leite – Agência Alagoas

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