Casal marca presença na Câmara de Vereadores e destaca investimento de R$ 500 milhões em Maceió

Foto: Divulgação

O presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, participou, nesta terça-feira (6), de uma reunião da Comissão Especial de Acompanhamento das Obras de Saneamento de Maceió, na Câmara de Vereadores.

Na ocasião, ele esclareceu dúvidas dos parlamentares sobre as obras executadas pela Companhia por meio das empresas Sanama e Sanema e disse que a Casal e o Governo do Estado estão fazendo o maior investimento da história de Maceió em esgotamento sanitário, totalizando cerca de R$ 500 milhões.

Segundo o presidente, juntas as duas obras já em andamento devem implantar ao todo mais de 300 quilômetros de redes e de coletores-tronco pela cidade. “Uma obra dessa magnitude em algum momento causa certo desconforto à população por conta das escavações para implantar a tubulação. Mas é um transtorno temporário para um benefício permanente”, ressaltou Clécio Falcão.

O benefício das duas obras vai contemplar mais de 360 mil moradores da capital, garantindo mais conforto, melhores condições de saúde, valorização dos imóveis e mais preservação do meio ambiente.

Os representantes das empresas Sanama e Sanema também participaram e tiraram dúvidas sobre planejamento das obras, recomposição do pavimento, comunicação feita aos moradores das ruas beneficiadas a respeito dos trabalhos, etc.

Já o secretário de Estado da Infraestrutura, Maurício Quintella, enfatizou que a Casal foi reestruturada e, por isso, está pronta para seu novo papel, que é fornecer o produto que será distribuído pela BRK na capital em mais nove cidades da Região Metropolitana de Maceió (RMM).

Durante a reunião, um dos assuntos foi a tarifa pelo serviço de abastecimento e esgotamento sanitário. O presidente da Casal explicou que há dois anos a Companhia não aplica nenhum reajuste de tarifa. O último foi aplicado em julho de 2019. “A Casal tem sido solidária  com a população, principalmente em razão da pandemia, que afetou a renda de muita gente, e assim estamos há dois anos sem nenhum reajuste, mesmo com a alta nos custos de nossos insumos”, colocou Clécio Falcão.

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