Bombeiros de AL alertam para cuidados com explosão em carregador de celular

Na madrugada desta quarta-feira (11), um princípio de incêndio atingiu uma residência, localizada na Avenida Walfrido Jerônimo da Rocha, no Tabuleiro do Martins. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo teve início no sofá do imóvel.

O fogo foi provocado por um carregador de celular que estava na tomada e deixado em cima do sofá. Segundo o Corpo de Bombeiros, apesar do susto ninguém na residência ficou ferido.

Com o princípio de incêndio que atingiu a residência devido a um carregador de celular, o Corpo de Bombeiros Militar emitiu algumas informações sobre os cuidados que as pessoas precisam ter com o uso de carregadores de celulares.

Segundo a assessoria de comunicação dos Bombeiros, a maior parte desse tipo de incidente costuma ocorrer quando as pessoas utilizam os aparelhos telefônicos ao mesmo tempo em que ele está sendo carregado, o que é uma prática bastante perigosa.

Eles também informaram que carregadores piratas são mais propícios a provocar choques elétricos e até incêndios, pois não seguem as orientações do fabricante nem as regras de segurança previstas pela legislação específica.

Os bombeiros também afirmaram que é importante que os consumidores busquem utilizar esses itens de procedência original.

No momento em que estiver sendo feita a recarga, o indicado é que o celular seja mantido sobre uma superfície rígida, arejada, seca, e que dificulte a propagação de incêndio, ficando assim distante de materiais de fácil combustão (plásticos, móveis de madeira, itens de espuma, tecidos).

Deve-se evitar também o uso de muitos aparelhos ligados ao mesmo tempo em uma tomada e evitar manter os celulares carregando durante a noite toda e até mesmo sair de casa e deixar o aparelho sendo carregado. Caso ocorra um curto circuito, os riscos de incêndio aumentam e as chamas se propagam mais facilmente em contato com esses materiais.

O Corpo de Bombeiros recomenda que, sempre que possível, seja desligada a fonte de energia do local e, se houver vítima, que a mesma não seja diretamente tocada. O correto é que ela seja afastada da fonte elétrica com ajuda de objetos não condutores e secos, como o plástico, madeira e borracha – para que não haja risco de a outra pessoa também ser vítima do choque.

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