ARAPIRACA: MP monta força-tarefa para fiscalizar aglomerações em estabelecimentos públicos e privados

Para garantir que as medidas sanitárias estão sendo, de fato, adotadas e a população tem se conscientizado dos riscos em caso de descumoprimento , o Ministério Público de Alagoas (MPAL), por meio das 4ª e 11ª Promotorias de Justiça Especializadas de Arapiraca, criou uma força-tarefa e desencadeou operação de fiscalização, nesta sexta-feira (18), em estabelecimentos públicos e privados. Além do órgão ministerial, integram a força-tarefa a Polícia Militar, a Vigilância Sanitária, a Secretaria Municipal de Saúde, o Procon, e a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

Os promotores de Justiça, Rogério Paranhos e Lucas Mascarenhas, respectivamente, reacendem a preocupação diante do aumento de números de casos no município.

“Tomamos a iniciativa com o intuito de garantir a proteção da saúde e o bem-estar dos munícipes, sobretudo na adoção de medidas de prevenção e fiscalização de estabelecimentos privados e públicos. È preciso buscar a contenção da proliferação do novo Coronavírus e, consequentemente, o número de casos de Covid-19, mais ainda quando, notadamente, há um quadro de 100% de ocupação dos leitos de UTI nos hospitais da região metropolitana”, afirma o promotor Lucas Mascarenhas.

“Tivemos como foco da operação averiguar se nas filas das agências bancárias e também nos estabelecimentos estão sendo cumpridas as medidas sanitárias exigidas. As pessoas precisam assimilar que é impdispensável para continuarmos o combate contra esse vírus tão perverso e, assim evitarmos, o sufoco nos hospitais. Visto que, com o aumento da doença, é gerado um caos na corrida por leitos e vagas em UTIs, por isso houve a decisão de unir forças”, ressalta o promotor Rogério Paranhos.

Os promotores relataram que, para o conforto dos cidadãos que aguardavam atendimento nas filas, foram viabilizados toldos para a proteção dos raios solares, máscaras de proteção individual, respeitando-se os limites de distanciamento social. E enfatizaram que “a força-tarefa continuará por prazo indeterminado”.

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